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1.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e3875, ene.-dic. 2023. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: biblio-1431825

ABSTRACT

Objetivo: describir los patrones de actividad física de una cohorte de gestantes de nuestro medio y explorar su asociación con la ganancia de peso en cada uno de los trimestres del embarazo. Método: estudio descriptivo longitudinal sobre una muestra de 151 mujeres. Se utilizó el Cuestionario Internacional de Actividad Física para evaluar la actividad física durante el embarazo en función del volumen, intensidad y ámbito de realización. Se llevaron a cabo diferentes modelos de regresión lineal múltiple para analizar la asociación entre actividad física y ganancia de peso gestacional. Resultados: la actividad física disminuyó durante el embarazo, tanto en tiempo como en intensidad. El índice de masa corporal pre-gestacional fue el principal factor asociado con una menor ganancia de peso a lo largo de todo el embarazo. La influencia de la actividad física sobre la ganancia de peso gestacional se limitó al tercer trimestre del embarazo en el que se observó una asociación inversa entre ambas variables. Conclusión: los resultados de este estudio muestran un importante descenso de la actividad física en la época del embarazo y sugieren una influencia limitada de ésta sobre la ganancia de peso gestacional.


Objective: to describe the physical activity patterns of a cohort comprised by pregnant women from our environment and to explore its association with weight gain in each of the trimesters of pregnancy. Methods: a descriptive and longitudinal study conducted with a sample of 151 women. The International Physical Activity Questionnaire was used to assess physical activity during pregnancy based on volume, intensity and setting where it is performed. Different multiple linear regression models were performed to analyze the association between physical activity and gestational weight gain Results: physical activity decreased during pregnancy, both in terms of time and intensity. Pre-gestational Body Mass Index was the main factor associated with lower weight gain throughout pregnancy. The influence of physical activity on gestational weight gain was limited to the third trimester of pregnancy, where an inverse association was observed between both variables. Conclusion: the results of this study show an important reduction in physical activity during pregnancy and suggest that it exerts a limited influence on gestational weight gain


Objetivo: descrever os padrões de atividade física de uma coorte de gestantes em nosso meio e explorar sua associação com o ganho de peso em cada um dos trimestres de gestação. Método: estudo descritivo longitudinal com uma amostra de 151 mulheres. O Questionário Internacional de Atividade Física foi utilizado para avaliar a atividade física durante a gestação de acordo com o volume, intensidade e escopo do desempenho. Diferentes modelos de regressão linear múltipla foram utilizados para analisar a associação entre atividade física e ganho de peso gestacional. Resultados: a atividade física diminuiu durante a gestação, tanto em tempo quanto em intensidade. O índice de massa corporal pré-gestacional foi o principal fator associado ao menor ganho de peso ao longo da gestação. A influência da atividade física no ganho de peso gestacional limitou-se ao terceiro trimestre de gestação, no qual foi observada associação inversa entre ambas as variáveis. Conclusão: os resultados deste estudo mostram uma diminuição significativa da atividade física no momento da gravidez e sugerem uma influência limitada desta no ganho de peso gestacional.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Trimester, Third , Exercise , Longitudinal Studies , Gestational Weight Gain
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE001105, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349801

ABSTRACT

Resumo Objetivo Verificar a prevalência e os fatores associados ao ganho de peso excessivo na gestação. Métodos Estudo transversal, realizado em município do interior do sul do Brasil, com 462 mulheres que tiveram parto financiado pelo Sistema Único de Saúde. Coletado dados sociodemográficos, antropométricos, obstétricos, hábitos alimentares e prática de atividade física. Realizou-se análise estatística bivariada (Qui-quadrado) e múltipla por meio de modelo de regressão logística. Resultados Participaram deste estudo, predominantemente, mulheres casadas/ em união estável, maiores de 25 anos e das classes econômicas C, D ou E. A prevalência de ganho de peso excessivo na gestação foi de 38,3%. As mulheres com renda per capita menor que um salário-mínimo apresentaram menor frequência de ganho de peso excessivo na gestação (p=0,020). Já as gestantes que referiram planejar a gestação (p=0,048), que tinham excesso de peso pré-gestacional (p<0,001), que aumentaram a ingesta alimentar (p<0,001) e que consumiram produtos industrializados mais do que três vezes por semana (p=0,002) foram as que apresentaram maior frequência de ganho de peso excessivo. Conclusão A prevalência de ganho de peso gestacional excessivo foi de 38,3% e esteve associada à maior renda per capita, gestação planejada, excesso de peso pré-gestacional, aumento da ingesta alimentar e maior frequência semanal no consumo de produtos industrializados.


Resumen Objetivo Verificar la prevalencia y los factores asociados al aumento de peso excesivo en la gestación. Métodos Estudio transversal, realizado en un municipio del interior de la región Sur de Brasil, con 462 mujeres cuyo parto fue financiado por el Sistema Único de Salud. Se recopilaron datos sociodemográficos, antropométricos, obstétricos, hábitos alimentarios y práctica de actividad física. Se realizó un análisis estadístico bivariado (ji cuadrado) y múltiple mediante el modelo de regresión logística. Resultados Participaron en este estudio principalmente mujeres casadas/con unión de hecho, mayores de 25 años y de clase económica C, D o E. La prevalencia del aumento de peso excesivo en la gestación fue del 38,3 %. Las mujeres con ingreso per cápita menor a un salario mínimo presentaron menor frecuencia de aumento de peso excesivo en la gestación (p=0,020). Por otro lado, las mujeres embarazadas que indicaron una gestación planificada (p=0,048), que tenían exceso de peso pregestacional (p<0,001), que aumentaron la ingesta de alimentos (p<0,001) y que consumieron productos industrializados más de tres veces por semana (p=0002) fueron las que presentaron mayor frecuencia de aumento de peso excesivo. Conclusión La prevalencia de aumento de peso gestacional excesivo fue del 38,3 % y se relacionó con mayores ingresos por cápita, gestación planificada, exceso de peso pregestacional, aumento de la ingesta de alimentos y mayor frecuencia semanal de productos industrializados.


Abstract Objective To check the prevalence and factors associated with excessive weight gain during pregnancy. Methods This is a cross-sectional study carried out in a municipality in the countryside of southern Brazil, with 462 women who had a birth financed by the Brazilian Unified Health System. Sociodemographic, anthropometric, obstetric, eating habits and physical activity data were collected. Bivariate (chi-square) and multiple statistical analysis were performed using a logistic regression model. Results The study was predominantly carried out by women who were married/in a stable relationship, over 25 years of age and from economic classes C, D or E. The prevalence of excessive weight gain during pregnancy was 38.3%. Women with per capita income below one minimum wage had a lower frequency of excessive weight gain during pregnancy (p=0.020). The pregnant women who reported planning their pregnancy (p=0.048), who were overweight pre-pregnancy (p <0.001), who increased their food intake (p <0.001) and who consumed industrialized products more than three times a week (p=0.002) were those that presented a higher frequency of excessive weight gain. Conclusion The prevalence of gain of excessive gestational weight was 38.3% and was associated with higher per capita income, planned pregnancy, pre-gestational excess weight, increased food intake and higher weekly frequency of consumption of industrialized products.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Primary Health Care , Gestational Weight Gain , Cross-Sectional Studies , Feeding Behavior
3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 29: e3505, 2021. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1347595

ABSTRACT

Objective: to identify possible associations between a higher probability of falls among hemodialysis patients and laboratory values, comorbidities, pharmacological treatment, hemodynamic changes, dialysis results and stabilometric alterations. Method: this was a retrospective case-control study with hemodialysis patients. Patients in a hemodialysis unit who had suffered one or more falls were included in the case group. Patients from the same unit who had not suffered falls were the controls. Data were gathered from the patients' clinical history and also from the results of a balance test conducted six months before the study. Results: thirty-one patients were included (10 cases and 21 controls). Intradialytic body weight change was significantly greater among cases (p <0.05). Patients in the case group also presented greater lateral instability after dialysis (p <0.05). Other factors such as high blood pressure, antihypertensives, beta-blockers, and lower heart rates were also associated with falls. Conclusion: a greater intradialytic weight change was associated with an increase in risk of falls. Nursing staff can control these factors to prevent the incidence of falls in dialysis patients.


Objetivo: identificar la posible asociación entre los valores analíticos, comorbilidades, tratamiento farmacológico, cambios hemodinámicos, resultado de la diálisis y alteraciones estabilométricas con una mayor probabilidad de caídas en pacientes en hemodiálisis. Método: estudio retrospectivo de casos y controles en pacientes en hemodiálisis. Se consideraron como casos pacientes de una unidad de hemodiálisis que habían sufrido una o varias caídas. Los controles fueron pacientes de la misma unidad que no sufrieron caídas. Se obtuvieron los datos de la historia clínica de los pacientes y, también, se valoró una prueba de equilibrio realizada 6 meses antes a dichos pacientes. Resultados: se incluyeron 31 pacientes (10 casos y 21 controles). El cambio de peso durante la diálisis fue significativamente mayor en el grupo de personas que sufrieron una caída (p <0,05). Los pacientes que sufrieron una caída presentaron mayor inestabilidad lateral después de la diálisis (p <0.05). Otros factores como la hipertensión arterial, los antihipertensivos, los betabloqueantes y las frecuencias cardiacas más bajas también se relacionaron con las caídas. Conclusión: un mayor cambio de peso intradiálisis se relaciona con mayor riesgo de caídas. El control de estos factores por parte del personal de enfermería podría prevenir la incidencia de caídas en pacientes dializados.


Objetivo: identificar a possível associação entre valores laboratoriais, comorbidades, tratamento farmacológico, alterações hemodinâmicas, resultado da diálise e alterações estabilométricas com uma maior probabilidade de quedas em pacientes de hemodiálise. Método: estudo caso-controle retrospectivo em pacientes de hemodiálise. Foram analisados os casos de pacientes de uma unidade de hemodiálise que sofreram uma ou mais quedas. Os controles foram pacientes da mesma unidade que não sofreram quedas. Os dados foram obtidos a partir do histórico clínico dos pacientes e, também, de um teste de equilíbrio realizado seis meses antes nesses pacientes. Resultados: 31 pacientes foram avaliados (10 casos e 21 controles). A alteração de peso durante a diálise foi significativamente maior no grupo de pessoas que sofreu uma queda (p <0,05). Pacientes que sofreram queda apresentaram maior instabilidade lateral após a diálise (p <0,05). Outros fatores, como hipertensão, anti-hipertensivos, betabloqueadores e frequência cardíaca mais baixa, também foram associados às quedas. Conclusão: uma maior alteração do peso intradialítico está relacionada a um maior risco de quedas. O controle desses fatores pela equipe de enfermagem poderia prevenir a incidência de quedas em pacientes em diálise.


Subject(s)
Humans , Body Weight Changes , Accidental Falls , Clinical Nursing Research , Risk Factors , Renal Dialysis , Postural Balance
4.
Rev. baiana enferm ; 35: e43026, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1351620

ABSTRACT

Objetivo analisar a retenção de peso pós-parto em mulheres assistidas no serviço público de saúde em um município do Sul do Brasil. Método estudo de coorte realizado com 85 puérperas. Dados socioeconômicos, obstétricos, antropométricos, hábitos alimentares, atividade física, amamentação e fatores emocionais foram coletados mediante entrevista em dois momentos: no hospital, no puerpério imediato; e no domicílio, seis meses após o parto. Na análise, utilizou-se estatística descritiva e inferencial. Resultados a incidência da retenção de peso pós-parto maior que 1 kg foi de 54,1%, associada ao ganho de peso gestacional excessivo (68,4%), estado nutricional eutrófico/baixo peso no início da gestação (65,8%) e excesso de peso seis meses pós-parto (61,8%). Mulheres que não amamentaram exclusivamente até seis meses retiveram mais peso. A prevalência de insatisfação corporal foi alta (82,4%). Conclusão os fatores de risco para retenção de peso pós-parto foram estado nutricional eutrófico pré-gestacional e ganho de peso excessivo na gestação


Objetivo analizar la retención de peso posparto en mujeres atendidas en el servicio público de salud en un municipio del sur de Brasil. Método estudio de cohorte realizado con 85 puérperas. Los datos socioeconómicos, obstétricos, antropométricos, hábitos alimenticios, actividad física, lactancia materna y factores emocionales fueron recolectados a través de entrevistas en dos momentos: en el hospital, en el puerperio inmediato; y en casa, seis meses después del parto. En el análisis se utilizó estadística descriptiva e inferencial Resultados la incidencia de retención de peso posparto mayor de 1 kg fue de 54,1%, asociada a aumento excesivo de peso gestacional (68,4%), estado nutricional eutrófico/bajo peso al inicio del embarazo (65,8%) y sobrepeso seis meses postparto (61,8%). Las mujeres que no amamantaron exclusivamente hasta seis meses retuvieron más peso. La prevalencia de insatisfacción corporal fue alta (82,4%). Conclusión los factores de riesgo para la retención de peso posparto fueron el estado nutricional eutrófico pre-gestacional y el aumento de peso excesivo durante el embarazo.


Objective to analyze postpartum weight retention in women assisted in the public health service in a municipality in southern Brazil. Method cohort study conducted with 85 puerperal women. Socioeconomic, obstetric, anthropometric data, eating habits, physical activity, breastfeeding and emotional factors were collected through interviews in two moments: in the hospital, in the immediate puerperium; and at home, six months after delivery. Descriptive and inferential statistics were used in the analysis. Results the incidence of postpartum weight retention greater than 1 kg was 54.1%, associated with excessive gestational weight gain (68.4%), eutrophic nutritional status/low weight at the beginning of pregnancy (65.8%) and overweight six months postpartum (61.8%). Women who did not breastfeed exclusively up to six months retained more weight. The prevalence of body dissatisfaction was high (82.4%). Conclusion the risk factors for postpartum weight retention were pre-gestational eutrophic nutritional status and excessive weight gain during pregnancy.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Women's Health Services , Postpartum Period/metabolism , Maternal Health/statistics & numerical data , Gestational Weight Gain
5.
Rev. chil. nutr ; 47(1): 114-124, feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1092751

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate which type of diet is most effective for weight loss. METHODS: Relevant studies for this type of review were identified from March to May 2018 by several sources, in the electronic databases PubMed, CINAHL, Scielo, SCOPUS, Web of Science, BVS Portal, EMBASE and Cochrane Library. For gray literature, Open Green and Base search and hand search repositories, which is a free search for materials that address the subject were searched. RESULTS: The selected publications totaled 537, of which 104 were from the electronic databases and 433 records identified through other databases. After the removal of duplicates, 113 titles and abstracts and 37 complete texts were selected, after reading the articles in full, 14 articles were selected for inclusion in this review. Out of the 14 articles analyzed, relevant results were presented for a diet rich in fruits and vegetables; oleaginous, especially nuts; a Mediterranean diet was noted in three studies; dietary guidelines based on guides was mentioned in two studies and a high-protein diet was cited four times. CONCLUSION: The most effective diet for weight loss was the high fiber diet, although it contributes with small percentage value.


OBJETIVO: evaluar qué tipo de dieta es la más efectiva para perder peso. MÉTODOS: los estudios relevantes para este tipo de revisión fueron identificados de marzo a mayo de 2018 por varias fuentes, en las bases de datos electrónicas PubMed, CINAHL, Scielo, SCOPUS, Web of Science, BVS Portal, EMBASE y Cochrane Library en la literatura gris Open Creen y Base de búsqueda y repositorios de búsqueda manual, que es una búsqueda gratuita de materiales que tratan el tema. RESULTADOS: Las publicaciones seleccionadas totalizaron 537, de las cuales 104 eran de las bases de datos electrónicas y 433 registros identificados a través de otras bases de datos. Después de la eliminación de los artículos duplicados, se seleccionaron 113 títulos y resúmenes y 37 textos completos; después de leer los artículos completos, se seleccionaron 14 artículos para su inclusión en esta revisión. De los 14 artículos analizados se presentaron resultados relevantes para una dieta rica en frutas y verduras; oleaginoso, especialmente los frutos secos; Dieta mediterránea en tres estudios; Pautas dietéticas basadas en guías dietéticas, presentes en dos estudios y dieta hiperproteica, citadas cuatro veces. CONCLUSIÓN: la dieta más efectiva para perder peso es la dieta alta en fibra, aunque contribuye con un pequeño valor porcentual.


Subject(s)
Humans , Weight Loss/physiology , Diet , Body Weight , Dietary Fiber , Nutritional Status , Diet, Mediterranean
6.
Salud pública Méx ; 57(4): 312-319, jul.-ago. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-760508

ABSTRACT

Objective. To determine whether disease predicts weight loss in population-based studies, as this may confound the relationship between weight and mortality. Materials and methods. We used longitudinal data from the Costa Rican Longevity and Healthy Aging Study (CRELES) and the English Longitudinal Study of Ageing (ELSA). We defined two overlapping outcomes of measured weight loss between waves: >1.0 point of body mass index (BMI) and >2.0 BMI points. Logistic regression models estimated the associations with disease, adjusting for age (range 52-79), sex, smoking, and initial BMI. Results. In ELSA, onset of diabetes, cancer, or lung disease is associated with loss >2.0 points (respectively, OR=2.25 [95%CI: 1.34-3.80]; OR=2.70 [95%CI: 1.49-4.89]; OR=1.82 [95%CI: 1.02-3.26]). In CRELES, disease-onset reports are not associated with weight loss at 5% significance, but statistical power to detect associations is poor. Conclusion. Although it is known that some diseases cause weight loss, at the population level these associations vary considerably across samples.


Objetivo. Determinar si las enfermedades predicen pérdida de peso a partir de encuestas poblacionales, debido a que esto podría confundir la relación entre peso y mortalidad. Material y métodos. Se utilizaron datos longitudinales de Costa Rica: Estudio de Longevidad y Envejecimiento Saludable (CRELES) y Estudio Longitudinal de Envejecimiento en Inglaterra (ELSA, por sus siglas en inglés). Se definieron dos indicadores de resultado no excluyentes de pérdida de peso entre rondas: >1.0 punto de índice de masa corporal (IMC) y >2.0 puntos de IMC. Las asociaciones de interés se estimaron con modelos de regresión logística, con controles para la edad (rango 52-79), sexo, tabaquismo actual e IMC inicial. Resultados. En el ELSA, la incidencia de diabetes, cáncer o enfermedad pulmonar está asociada con pérdida de >2.0 puntos de IMC (respectivamente: OR=2.25 [IC95%: 1.34-3.80]; OR=2.70 [IC95%: 1.49-4.89]; OR=1.82 [IC95%: 1.02-3.26]). En el CRELES, el reporte de diagnóstico de enfermedades no muestra asociación significativa a 5% con pérdida de peso, pero el poder estadístico de la muestra para detectar asociaciones es limitado. Conclusión. Aunque es conocido que ciertas enfermedades causan pérdida de peso, estas asociaciones a nivel poblacional varían considerablemente entre encuestas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Weight Loss , Chronic Disease/epidemiology , Arthritis , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Smoking/epidemiology , Body Mass Index , Causality , Prospective Studies , Health Surveys , Costa Rica/epidemiology , Diabetes Mellitus/epidemiology , England/epidemiology , Lung Diseases/epidemiology , Neoplasms/epidemiology
7.
Salud pública Méx ; 52(3): 220-225, May-June 2010. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-553742

ABSTRACT

OBJETIVO: Evaluar el efecto de la ganancia de peso gestacional (GPG) en la madre y el neonato. MATERIAL Y MÉTODOS: Se incluyeron 1 000 mujeres en puerperio inmediato atendidas en el Hospital de Ginecología del Instituto Mexicano del Seguro Social, en Tijuana, Baja California, México. Se consideró una GPG óptima si en las mujeres con bajo peso, peso normal, sobrepeso u obesidad previo al embarazo, la GPG fue < 18 kg, < 16 kg, < 11.5 kg y < 9 kg, respectivamente. RESULTADOS: Treinta y ocho por ciento de las mujeres tuvieron una GPG mayor a la recomendada, lo cual se asoció con oligo/ polihidramnios (RM 2.1, IC 95 por ciento 1.04-4.2) y cesáreas (RM 1.8, IC 95 por ciento 1.1-3.0) en las mujeres con peso normal previo al embarazo; con preeclampsia (RM 2.2 IC 95 por ciento I.I-4.6) y macrosomía (RM 2.5, IC 95 por ciento I.I-5.6) en las mujeres con sobrepeso, y con macrosomía (RM 6.6 IC 95 por ciento I.8-23) en las mujeres con obesidad. El peso previo al embarazo, más que la ganancia de peso gestacional, se asoció con diabetes gestacional. CONCLUSIONES: Un aumento de riesgo de complicaciones obstétricas y del neonato fue asociado con una GPG mayor a la recomendada.


OBJECTIVE: To evaluate the effects of gestational weight gain (GWG) on maternal and neonatal outcomes. MATERIALS AND METHODS: During 2009, women in the immediate puerperium were assessed at the Gynecology and Obstetrics Hospital in Tijuana, Baja California, Mexico. GWG was considered optimal when < 18 kg, < 16 kg, < 11.5 kg and <9 kg for women who, before pregnancy, were underweight, normal weight, overweight and obese, respectively. RESULTS: A total of 38 percent of women gained more than the recommended weight during pregnancy Women with normal weight previous to pregnancy who exceeded gestational weight-gain recommendations had a risk of oligo/polyhydramnios (OR 2.1, CI 95 percent 1.04-4.2) and cesarean delivery; overweight women previous to pregnancy had an increased risk of preeclampsia (OR 2.2 CI 95 percent I.I-4.6) and newborn macrosomia (OR 2.5, CI 95 percent 1.1-5.6); and obese women had a risk of newborn macrosomía (OR 6.6 IC 95 percent I.8-23). Pre-pregnancy weight was more greatly associated with gestational diabetes than gestational weight gain. CONCLUSIONS: Women whose weight gain during pregnancy is outside of the recommended ranges had an increased risk of adverse obstetric and neonatal outcomes.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Pregnancy Outcome , Weight Gain , Infant, Newborn, Diseases/epidemiology , Obstetric Labor Complications/epidemiology , Pregnancy Complications/epidemiology
8.
Rev. colomb. psiquiatr ; 36(3): 451-459, sep. 2007. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-636365

ABSTRACT

Introducción: El artículo propone el concepto de corporalidad funcional como meta terapéutica para las alteraciones de la imagen corporal en los TCA, enfatizando sus implicaciones clínicas y adaptativas. Método: A partir de la revisión sistemática de la literatura disponible y de la experiencia clínica, se planteó una nueva meta terapéutica para los problemas de la imagen corporal en TCA: la utilización funcional del cuerpo. Resultados: Se defi nió la corporalidad funcional como la “utilización del cuerpo acorde con las situaciones a las cuales el individuo se expone -como la mayoría de la gente lo haría en esa situación-, con un patrón coherente de respuestas cognoscitivas, autónomas y motoras”. La concordancia en los tres canales de respuesta se propone como indicador de éxito terapéutico. Conclusiones: La efectividad en las intervenciones para las alteraciones de la imagen corporal en TCA es inconsistente según la evidencia disponible. Se discuten las posibles razones y se propone cambiar el objetivo de la corrección de la insatisfacción o la distorsión de la imagen corporal hacia la funcionalidad en el manejo del cuerpo. Esta propuesta debe ponerse a prueba con estudios empíricos.


Introduction: Body functionality is proposed as a therapeutic goal to treat distorted body image in eating disorders, with an emphasis on its clinical and adaptive implications. Method: Using a systematic review of the available literature and clinical experience, a new therapeutic goal is proposed for body image problems in eating disorders: the functional use of the body. Results: Body functionality is defi ned as “Using the body in a manner that is compatible with the various situations an individual may face, responding as most people would do in the same situation, with a coherent pattern of cognitive, autonomous, and motor responses”. Coherence between the three areas of response is proposed as an indicator of therapeutic success. Conclusions: Based on the available evidence, the effectiveness of interventions for altered body image in eating disorders is inconsistent. Possible reasons for this are discussed and it is proposed that the objective be changed from correction of the dissatisfaction or distortion of the body image to functionality in the way the body is used. This proposal should be tested using empirical studies.

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